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Está surgindo uma nova geração de líderes

Há realmente alguma coisa acontecendo ou é apenas mais uma daquelas “modas” da administração moderna?

Em 2010 os primeiros jovens da geração Y atingiram os 30 anos de idade, o que significa que nos próximos 10 anos veremos, cada vez mais, as características desta geração determinando os destinos da sociedade. Eles terão como desafios lidar com os problemas que as gerações anteriores não puderam superar e solucionar aqueles que ainda nem existem.

 

Neste cenário, é muito comum surgirem teses e fórmulas de ação para lidar com os jovens, principalmente no ambiente corporativo, onde o maior identificador de que alguma coisa diferente acontece está no aumento da rotatividade dos funcionários, principalmente os mais jovens. Este fenômeno é recente e tem desafiado os gestores, que têm de lidar com os elevados custos de recontratação e re-treinamento de seus empregados, além de absorver os custos indiretos com as perdas de talentos, as futuras lideranças da corporação.

A realidade de cada empresa  dificulta a apresentação de “fórmulas infalíveis” que dêem resultados reais. O  caminho é a verdadeira atenção para o fenômeno (geração Y) e a abertura de  canais de comunicação de acordo com a realidade de cada  empresa.

No ambiente corporativo, as avaliações de Clima precisaram ser  analisadas com mais profundidade. A  Geração Y está muito focada em sua rede de relacionamentos, o que inclui os colegas com quem trabalha, assim como o equilíbrio com sua vida “fora da empresa” – a vida pessoal.

Outra coisa muito importante para motivar e  manter os talentos é reavaliar a relação do jovem com seu líder/gestor  imediato. Este é o elo mais frágil atualmente e certamente um nos principais  motivos para que um jovem se desligue de uma empresa.

Este jovem  valoriza muito, muito mesmo, a relação que tem com seu chefe. Se for positiva, ele permanece e acredita que pode evoluir, se for negativa, ele se esforçará  para se colocar em outra realidade. E neste caso, não se trata de estabelecer  uma relação “paternalista” ou “franciscana” entre o chefe e o jovem. O que a  Geração busca é um mentor que se preocupe com seu desenvolvimento e que apresente desafios estimulante, que levem este jovem a crescer e alcançar rapidamente uma posição mais desafiadora na própria organização.

Estamos vendo surgir uma nova geração de líderes, com novos comportamentos, novas expectativas e novas soluções.

 

Fonte: Exame.com

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